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A Praça do Conjunto Habitacional Nova Luzitânia E localizado na esquina das Ruas José da Silva Carvalhaes e Dorcelino Joaquim de Paula, passa a denominar-se “PRAÇA APARECIDO DIAS – Peixe”. mediante a aprovação do Projeto de Lei nº034/2021 - de autoria da Mesa Diretora- no dia 05 de abril de 2021, que entrou em vigor na própria data de sua publicação.

HISTÓRICO

Aparecido Dias, brasileiro, nascido no dia 22 de fevereiro de 1945, em Nova Luzitânia-SP, registrado no cartório de Floreal-SP. Filho de Manoel Lagoa Dias e Lucila Rodrigues Bonfim. Faleceu no dia 28 de setembro de 2009, em Nova Luzitânia-SP. Foi casado com Isabel Cristina Magnani Dias, nascida no dia 23 de fevereiro de 1954, com quem teve duas filhas: Lucila Renata Dias Anselmo, 45 anos; Neiva Elaine Dias, 44 anos.

Netos: Filipe Augusto Dias dos Santos, 27 anos; Helena Dias Anselmo, 17 anos.

Bisnetos: Júlia Messias Magnani – 03 anos

Aparecido Dias, foi morador de Nova Luzitânia desde seu nascimento, tinha apelido de Peixe, teve uma infância difícil, pois perdera seus pais ainda criança. Morou com primas, irmãos até atingir a maioridade e sua carreira teve destaque em locuções de rádio AM na cidade de Araçatuba-SP, onde apresentou programas sertanejos na Rádio Luz, Rádio cultura e Rádio Difusora e até candidato a prefeito ele foi no ano de 1972, mas perdeu as eleições.

Durante sua trajetória exerceu várias profissões. Morou em várias cidades em busca de emprego e uma vida melhor para sua família, dentre elas, Diadema-SP, em 1979 onde foi gerente de guichê na Breda Turismo, Nova Luzitânia em 1984, dono da Lanchonete Nosso Cantinho que era famosa por seus drinks e pizzas e a região toda frequentava, Monções-SP no final do ano de 1985, gerenciando outra lanchonete e finalmente voltou para sua cidade natal, onde passou no concurso de Agente Administrativo no ano de 1990.

Foi Diretor da Cultura, Presidente do Centro Comunitário, Vereador na 8ª (OITAVA) LEGISLATURA PERÍODO: 01/01/1997 A 31/12/2000, recepcionista da Prefeitura Municipal e sua última ocupação foi na Casa da Agricultura onde também era recepcionista.

Gostava de bater papo com os amigos, apostar na loteria, pescar e jogar truco. Era conhecido em toda região, estava sempre disposto a ajudar, principalmente os idosos. Se contentava com pouco, nunca reclamava. Era um exemplo de pai e avô. Seu lugar preferido era o Bar do João Mineiro onde frequentou até o fim da vida...Infelizmente passou a beber e fumar demais e sua saúde foi comprometida.

Era muito querido, era o caçula da família e tinha uns 20 sobrinhos que faziam questão de demonstrar o amor e respeito que tinham por ele.

Nos deixou uma herança inestimável, honestidade e humildade.